o que oferecemos

Como funciona a avaliação de marcha

A avaliação da marcha em pacientes neurológicos é importante porque pode fornecer informações sobre o diagnóstico, o prognóstico e o tratamento. A marcha pode ser afetada por uma ampla variedade de doenças neurológicas, incluindo acidente vascular cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla, neuropatias periféricas, entre outras. Leva em consideração a observação da marcha em diferentes velocidades e direções, testes específicos para avaliar a força muscular, a sensibilidade, a coordenação e o equilíbrio.

A partir dos dados obtidos na avaliação, o Fisioterapeuta elabora um programa de treino locomotor, fazendo com que os movimentos sejam reabilitados com maior eficácia.

Benefícios de uma Avaliação de marcha

01.

Potencializa a qualidade diagnóstica

02.

Permite quantificar os resultados

03.

Precisão na elaboração de condutas

Como é feita a Avaliação de Marcha

Investigação Clínica

A avaliação inicial tem como objetivo direcionar a investigação de acordo com a queixa do paciente.

Queixa de funcionalidade é o termo utilizado para avaliarmos qual a direção adequada para a investigação terapêutica. A avaliação inicial é o primeiro passo para a investigação clínica, permitindo coleta de informações e exame adequado para cada situação clínica.

Avaliação Biomecânica

A avaliação biomecânica da marcha em pacientes neurológicos permite a identificação de possíveis fatores que contribuem para a marcha anormal, como desequilíbrios musculares, espasticidade ou instabilidade articular.

Sensores são utilizados para complementar a avaliação da marcha. A avaliação inclui a análise da cinemática (movimento) e cinética (forças) durante a caminhada.

Análise Eletromiográfica

Saber de forma precisa como está a ativação muscular é um grande diferencial na análise do movimento.

O uso de um equipamento chamado eletromiógrafo é utilizado para quantificar a ativação de músculos específicos. Sabemos que as alterações da marcha na grande maioria das patologias neurológicas ocorrem por atividade aumentada ou diminuído de grupos musculares comprometidos. 

A análise eletromiográfica permite, portanto, que o fisioterapeuta consiga identificar com precisão quais músculos devem ser melhor trabalhados, fazendo com que o treino de marcha seja mais preciso e eficaz.

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